Foto: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados
Começou a contar a partir da última quarta-feira (25) o prazo de 40
dias para o Conselho de Ética da Câmara instruir o processo em que o
deputado Luiz Argôlo (SD) é acusado de falta de decoro por conta do
envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, preso por ser o cabeça do
esquema de desvio de dinheiro público apontado pela Operação Lava Jato.
De acordo com a coluna Tempo Presente, de A Tarde, o deputado Marcos
Rogério (PDT-RO), relator do processo, traçou nesta quinta-feira (26) um
plano de trabalho. Acredita que antes das eleições o Conselho votará o
parecer dele. Esta semana, Argôlo apresentou a defesa dele e já na
quarta-feira (2) Youssef será ouvido. Ele acredita que antes das
eleições o Conselho votará o parecer. Embora Argolo diga que o STF não o
incriminou e que o Conselho de Ética do SD o inocentou, Marcos Rogério
diz que os fatos não se vinculam. No Conselho, há duas representações
contra Argôlo sobre o mesmo assunto, uma da Mesa da Câmara e outra do
PPS.
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