O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim
Barbosa, assinou nesta terça-feira (4) o mandado de prisão do deputado
federal João Paulo Cunha (PT-SP). Um dos poucos
condenados do processo do mensalão que permanece em liberdade, o
parlamentar petista passou a manhã em seu apartamento, em Brasília.
Ao G1,
o advogado Alberto Zacharias Toron, responsável pela defesa do deputado
de São Paulo, afirmou que, "com certeza absoluta", o cliente dele vai
se entregar à Polícia Federal ainda nesta terça. Toron não informou,
porém, em qual horário e local Cunha irá se apresentar à polícia. O
criminalista também não quis dar detalhes sobre onde está o deputado
petista. "Isso é segredo de Estado", ironizou.
O mandado de prisão foi assinado no início da tarde desta terça, segundo a assessoria de imprensa do STF. Ainda não há informações sobre se a PF já recebeu a ordem de prisão. Condenado a 9 anos e 4 meses por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva em regime fechado, João Paulo Cunha deverá cumprir inicialmente a pena de 6 anos e 4 meses no semiaberto, que dá direito a autorização para trabalho externo durante o dia, porque tem recurso pendente em relação à pena de lavagem, cuja punição é de três anos
O mandado de prisão foi assinado no início da tarde desta terça, segundo a assessoria de imprensa do STF. Ainda não há informações sobre se a PF já recebeu a ordem de prisão. Condenado a 9 anos e 4 meses por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva em regime fechado, João Paulo Cunha deverá cumprir inicialmente a pena de 6 anos e 4 meses no semiaberto, que dá direito a autorização para trabalho externo durante o dia, porque tem recurso pendente em relação à pena de lavagem, cuja punição é de três anos
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