O Brasil vai gastar quatro vezes mais
com segurança no mundial de futebol do que a África do Sul em 2010.
Dados oficiais apontam que os sul-africanos investiram cerca de R$ 400
milhões para garantir a segurança do evento.
Na época, a Fifa já havia
alertado que esse quesito seria fundamental para delegações e
torcedores, em um país conhecido por sua alta taxa de criminalidade.
Mas
não era apenas a questão da violência urbana que preocupava a Fifa.
Desde os ataques de 11 de setembro de 2001, a entidade passou a avaliar
que o torneio também poderia ser usado como um palco para ataques
terroristas. De fato, meses depois dos atentados à torres gêmeas, em Nova Iorque, e ao Pentágono, em Washington, a empresa que garantia o seguro da Copa de 2002 no Japão anunciou que estava rompendo o contrato.
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