O prefeito de Salvador ACM Neto (DEM),
principal articulador da oposição para composição da chapa majoritária
que disputará as eleições de outubro próximo, admitiu pela primeira vez,
em entrevista esta semana à Rádio Metrópele, que existe a possibilidade
de rompimento entre democratas e peemedebistas, com Paulo Souto (DEM) e
Geddel Vieira Lima (PMDB), sendo candidatos ao governo do Estado, em
chapas separadas. “Eu não posso obrigar ninguém a nada. Eu não vou
colocar a faca no pescoço”, disse ACM Neto referindo-se às dificuldades
que vem encontrando para a composição de uma chapa única com um sendo
candidato ao governo e o outro ao senado. Neto afirmou que a articulação
que ele vem buscando é para que um racha entre os dois partidos não
aconteça. “O momento de decisão está a porta, mas a batida do martelo
fica mantida para depois do Carnaval. As conversas estão intensas”,
disse. O prefeito da capital também foi questionado se ele [ACM Neto]
chegaria a ser o terceiro nome para encabeçar a chapa de consenso, mas
não titubeou e disse que de jeito nenhum. “Não há hipótese. O legado que
a gente tem que deixar para Salvador não é o que foi feito até agora:
vai até 2016. Eu disse isso claramente quando fui candidato a prefeito”,
lembrou. Informações publicadas na Tribuna da Bahia
Comentários
Postar um comentário