O promotor Roberto Senise Lisboa (foto), que investiga o “caso
Héverton”, afirmou na noite de domingo ter “indícios fortes” de que
alguém da Portuguesa recebeu dinheiro para que o jogador fosse escalado
contra o Grêmio.
- Há indícios de que alguém no clube recebeu vantagem e acabou
prejudicando a Portuguesa. O que é certo é que o técnico Guto Ferreira
não sabia da situação do jogador. Ao que tudo indica, houve problema no
meio do caminho, na comunicação do clube – afirmou o promotor em
entrevista para a “Rádio Bandeirantes”. – A questão é quem ganhou
dinheiro com isso, e alguns indícios apontam para isso. A máfia no
futebol não esta restrita apenas ao apito – disse Senise Lisboa, em
referência ao caso “Máfia do Apito”, de 2005.
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