No fim de agosto do ano passado, 400
médicos cubanos desembarcaram no Brasil, dando início ao principal
programa do governo na área de saúde – desencadeando fortes críticas e
gerando um amplo debate nacional.
O Mais Médicos encerrou 2013 com 6.658 profissionais atuando em mais de 2
mil municípios Brasil afora, dos quais cerca de 5,4 mil são cubanos.
As reações acirradas no momento inicial – quando profissionais cubanos
foram vaiados e chamados de "escravos" por jovens médicos aeroporto de
Fortaleza – parecem ter sido contrabalanceadas, de outro lado, pela
chegada desses profissionais a cidades que careciam de assistência
médica, conquistando os que sentem na pele os benefícios do programa.
É o caso da comunidade de Viveiros, na periferia de Feira de Santana, na
Bahia, onde a BBC Brasil acompanhou a chegada do médico cubano Isoel
Gomez Molina em novembro. (Uol)
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