WAGNER FALA DE PLANOS PARA 2014 E AVALIA GESTÃO: ‘2013 FOI O ANO MAIS DIFÍCIL’

Faltou dinheiro e chuva para que Jaques Wagner terminasse 2013 com sorrisos. A seca  e  o déficit no caixa transformaram-se no peso maior do penúltimo ano do governador à frente do estado. Por outro lado, em 2014, Wagner diz que deseja  sorrir com o desenvolvimento das obras de mobilidade na capital e com o Porto Sul, que promete movimentar a economia portuária baiana e a região cacaueira.  Wagner almeja ainda dar risadas com a reeleição de Dilma Rousseff à Presidência e de seu secretário Rui Costa para seu lugar.
Para isso, fez até pedidos ao Senhor do Bonfim e tem conversado bastante com Costa. “Ele não precisa ser o advogado do meu governo na campanha”, diz.  Ontem, ele recebeu no seu gabinete, no CAB, os editores do CORREIO Jairo Costa Júnior e  Jorge Gauthier para uma conversa sobre a reta final de seu governo. 
Em 1 hora e 15 minutos de entrevista regada a água sem gás e chá de hortelã , seu preferido, considerou que em 2014 terá um ano atípico, em função dos eventos esportivos, culturais e das eleições. Por conta disso,  promete seguir com projetos já iniciados. “Estamos trabalhando. Não podemos deixar o café esfriar”.Em janeiro, começa seu oitavo ano de mandato.

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