Você
se senta em frente ao volante, tecla um endereço no painel e pronto:
sozinho, o carro cuida do resto. Acelera, freia, para nos sinais,
ultrapassa, encara rodovias, contorna rotatórias e chega sem sustos ao
destino. O “motorista” vira passageiro. - Automóveis assim deverão estar
nas lojas até o fim da década – afirmou Dieter Zetsche, presidente da
Daimler AG, logo após deixar o banco do carona de um Mercedes-Benz S500
que rodou sem motorista até o meio do estande da marca no Salão de
Frankfurt. Audi, Nissan e BMW também trabalham para pôr carros autônomos
nas concessionárias em 2020.
Engenheiros
alemães têm mania de perfeição e, por mais que tentem fazer carros à
prova de acidentes, ainda esbarram no fator humano. A solução? Deixar
que as máquinas estejam no controle a maior parte do tempo. - O humano
não é atento o suficiente para todas as situações. O carro autônomo é um
passo adiante – afirma Ralf Herrtwich, diretor de pesquisa e engenharia
avançada da Mercedes. Além de evitar acidentes, os carros robôs
reduziriam congestionamentos, melhorando o fluxo do trânsito e mantendo
menores distâncias entre um veículo e outro.
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