Em
entrevista para o radialista Almir Santana na manhã desta segunda-feira
(14), o deputado federal Mario Negromonte (PP) disse que o governador
Jaques Wagner escolheu o Partido Progressista para o cargo de vice nas
eleições 2014. A afirmação teria vindo durante uma reunião na última
sexta-feira (11). “O governador faz o critério de avaliação naquele que
tem mais densidade eleitoral e nós preenchemos esse requisito”,
acredita.
No entanto, ao ser pressionado pelo colunista Levi Vasconcelos, o deputado se esquivou dizendo que a vinda Dilma a Salvador na terça (15) pode trazer modificações. “Essa conversa que estou tendo aqui agora com vocês passa na cabeça de todo mundo. Amanhã Dilma chega aqui, chama o governador para ser seu coordenador ou ministro e Otto pode assumir. Tudo pode acontecer”, ponderou.
Ainda durante a entrevista, o deputado falou sobre qual candidato daria mais trabalho ao PT nas eleições para presidente. Para ele, este seria Eduardo Campos (PSB). “Ele encarna bem o político moderno, tem um discurso duro, eloquente e seguro. Então tem que ter cuidado. A juventude quer uma cara nova e um discurso diferente. Lula sabe que ele tem um potencial grande”, disse Negromonte, afirmando que se o petista ainda estivesse na presidência, não teria deixado Campos sair da base governista.
No entanto, ao ser pressionado pelo colunista Levi Vasconcelos, o deputado se esquivou dizendo que a vinda Dilma a Salvador na terça (15) pode trazer modificações. “Essa conversa que estou tendo aqui agora com vocês passa na cabeça de todo mundo. Amanhã Dilma chega aqui, chama o governador para ser seu coordenador ou ministro e Otto pode assumir. Tudo pode acontecer”, ponderou.
Ainda durante a entrevista, o deputado falou sobre qual candidato daria mais trabalho ao PT nas eleições para presidente. Para ele, este seria Eduardo Campos (PSB). “Ele encarna bem o político moderno, tem um discurso duro, eloquente e seguro. Então tem que ter cuidado. A juventude quer uma cara nova e um discurso diferente. Lula sabe que ele tem um potencial grande”, disse Negromonte, afirmando que se o petista ainda estivesse na presidência, não teria deixado Campos sair da base governista.
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