Êta. Uma mulher de 44 anos acusa quatro jogadores do time do Vitória
de estupro. Chorando muito, a mulher se jogou em frente a um carro na
Rua Cruz Machado, em frente ao Hotel Bourbon, no centro de Curitiba, por
volta das 6h30 desta segunda-feira, dia 30, para pedir socorro. Ela
disse ao motorista que havia sido violentada pelo grupo de jogadores
dentro do quarto do hotel. A delegação do Vitória venceu o time do
Atlético-PR neste domingo por 5 a 3, e está hospedada neste hotel. A
polícia foi chamada e a mulher disse que não sabe os nomes dos quatro
jogadores.
A suposta vítima diz que estava em uma boate na rua Coronel Dulcídio, com os jogadores. De lá, o grupo foi de táxi até o hotel, na madrugada desta segunda-feira. A mulher diz que estava acompanhada de uma amiga, que seria namorada de um dos jogadores do Vitória. O casal foi para um dos quartos e ela teria ido até o bar do hotel com os pais da jovem. De lá seguiu para o quarto com quatro atletas. No quarto, segundo a mulher, teria acontecido o estupro. “Eles me estupraram. Ficavam revezando. Um saía do quarto e outro entrava”, disse a mulher na Banda B, chorando muito. “Tinha uns seguranças com eles. No quarto, fiquei com os quatro desde as 4 horas da manhã. Não sei o nome de ninguém. Quando vi que não tinha ninguém na porta, consegui fugir”.
Com o cartão do quarto de hotel nas mãos, a mulher diz que correu para a rua e pediu socorro para o motorista Hamilton Carvalho, que passava em frente a caminho do trabalho. “Ela se jogou na frente do meu carro. Perguntei se estava louca e ela falou que tinha sido estuprada pelos jogadores do Vitória. Daí vi que era sério. Ela chorava muito e mostrou um hematoma no peito. Quando vi o cartão do hotel na mão dela fui até o Bourbon ver o que estava acontecendo”, contou o motorista.
Segundo Hamilton, que trabalha como mensageiro, a direção do hotel chamou um representante da equipe baiana. “O representante do Vitória disse que era normal, que prostitutas entravam nos quartos e não havia nada a fazer. Fiquei muito revoltado e chamei a polícia. A viatura chegou rápido”, contou.
Policiais militares estão conversando com jogadores e dirigentes do Vitória neste momento. Ninguém do clube ou do hotel quis gravar entrevista. A direção do Bourbon apenas informou que a suposta vítima e uma amiga se hospedaram no hotel às 2 horas desta segunda-feira, pagaram R$ 300 com cartão de débito, e fizeram o check-out (saída) às 5 horas.
Por volta das 9h15, um tenente, ainda não identificado, disse aos repórteres que qualquer informação ou detalhe seria dado apenas na Delegacia da Mulher, mas adiantou a frase: “não foi tudo isso”.
A suposta vítima diz que estava em uma boate na rua Coronel Dulcídio, com os jogadores. De lá, o grupo foi de táxi até o hotel, na madrugada desta segunda-feira. A mulher diz que estava acompanhada de uma amiga, que seria namorada de um dos jogadores do Vitória. O casal foi para um dos quartos e ela teria ido até o bar do hotel com os pais da jovem. De lá seguiu para o quarto com quatro atletas. No quarto, segundo a mulher, teria acontecido o estupro. “Eles me estupraram. Ficavam revezando. Um saía do quarto e outro entrava”, disse a mulher na Banda B, chorando muito. “Tinha uns seguranças com eles. No quarto, fiquei com os quatro desde as 4 horas da manhã. Não sei o nome de ninguém. Quando vi que não tinha ninguém na porta, consegui fugir”.
Com o cartão do quarto de hotel nas mãos, a mulher diz que correu para a rua e pediu socorro para o motorista Hamilton Carvalho, que passava em frente a caminho do trabalho. “Ela se jogou na frente do meu carro. Perguntei se estava louca e ela falou que tinha sido estuprada pelos jogadores do Vitória. Daí vi que era sério. Ela chorava muito e mostrou um hematoma no peito. Quando vi o cartão do hotel na mão dela fui até o Bourbon ver o que estava acontecendo”, contou o motorista.
Segundo Hamilton, que trabalha como mensageiro, a direção do hotel chamou um representante da equipe baiana. “O representante do Vitória disse que era normal, que prostitutas entravam nos quartos e não havia nada a fazer. Fiquei muito revoltado e chamei a polícia. A viatura chegou rápido”, contou.
Policiais militares estão conversando com jogadores e dirigentes do Vitória neste momento. Ninguém do clube ou do hotel quis gravar entrevista. A direção do Bourbon apenas informou que a suposta vítima e uma amiga se hospedaram no hotel às 2 horas desta segunda-feira, pagaram R$ 300 com cartão de débito, e fizeram o check-out (saída) às 5 horas.
Por volta das 9h15, um tenente, ainda não identificado, disse aos repórteres que qualquer informação ou detalhe seria dado apenas na Delegacia da Mulher, mas adiantou a frase: “não foi tudo isso”.
A mulher deve ser encaminhada para exames no Instituto Médico Legal. O caso deve ser investigado pela Delegacia da Mulher.
Foto e fonte: Site Banda B
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