Os advogados alegam que encontraram dificuldades
“assustadoras” e pedem até punição às entidades que ainda estão
segurando os bens. Em São Paulo, a Junta Comercial teria entendido a
decisão como um novo pedido de bloqueio, enquanto na Bahia os cartórios
não liberaram os imóveis por falta de documentos. E no Pará, a
informação é de que o pedido deveria ter vindo do próprio STF. Entre as
propriedades, além do dinheiro, estão nove imóveis na Bahia e seis no
Pará. O Citibank de Salvador afirmou, segundo a defesa de Duda e Zilmar,
que não constava o CPF dos dois no ofício do Supremo.
Informações da
Folha.
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