“Eu continuo virgem”, garantiu a catarinense que leiloou a virgindade

“Eu continuo virgem”, garantiu a catarinense que leiloou a virgindade
Catarina Migliorini ainda não cumpriu sua parte no acordo, pois não se sentiu segura com o japonês que pagou quase R$ 1,7 milhão por uma noite de amor

 A catarinense Catarina Migliorini, que ficou conhecida após leiloar a virgindade por US$ 780 mil (quase R$ 1,7 milhão) a um japonês de 53 anos, contou que a negociação ainda não foi consumada. “Eu continuo virgem”, garantiu a jovem de 20 anos em entrevista ao Ego, que chegou a ponderar se manteria sua parte no acordo, depois de receber a proposta de um gaúcho. Ela disse que aplicou o dinheiro que ganhou ao posar para a Playboy e não se arrepende de ter se exposto. “Sou capaz de fazer tudo outra vez”.

Ela declarou que teve um encontro com o japonês, que durou cerca de 50 minutos, e não se sentiu confortável com a situação.

Segundo ela, o gaúcho não tem chance, pois acredita que ele seja casado, já que sugeriu um encontro em outro país, com medo de ser reconhecido. “Quanto ao fato de eu não aceitar casados é porque não acho traição uma coisa aceitável”, disse.
Catarina Migliorini ainda não cumpriu sua parte no acordo, pois não se sentiu segura com o japonês que pagou quase R$ 1,7 milhão por uma noite de amor
A catarinense Catarina Migliorini, que ficou conhecida após leiloar a virgindade por US$ 780 mil (quase R$ 1,7 milhão) a um japonês de 53 anos, contou que a negociação ainda não foi consumada. “Eu continuo virgem”, garantiu a jovem de 20 anos em entrevista ao Ego, que chegou a ponderar se manteria sua parte no acordo, depois de receber a proposta de um gaúcho. Ela disse que aplicou o dinheiro que ganhou ao posar para a Playboy e não se arrepende de ter se exposto. “Sou capaz de fazer tudo outra vez”.

Ela declarou que teve um encontro com o japonês, que durou cerca de 50 minutos, e não se sentiu confortável com a situação.
Segundo ela, o gaúcho não tem chance, pois acredita que ele seja casado, já que sugeriu um encontro em outro país, com medo de ser reconhecido. “Quanto ao fato de eu não aceitar casados é porque não acho traição uma coisa aceitável”, disse.

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