Integrantes de uma quadrilha foram presos na
quarta-feira (22), em Ilhéus, no sul da Bahia, pela Polícia Militar.
Sidnei Aquino dos Santos, 41, Flávio dos Gomes, 23, e Cariza Pereira de
Araújo, 20, foram presos em flagrante e encaminhados ao plantão da
Polícia Federal com diversos objetos e documentos em nome de "laranjas".
Entre as apreensões estão Carteiras de Trabalho
(CTPS), documentos de identidade e Cadastros de Pessoa Física (CPF),
formulários de cadastramento e solicitação de seguro-desemprego junto ao
Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE), além de diversos carimbos e
documentos de empresas, também "laranjas", bem como do próprio MTE, os
quais foram utilizados para o cometimento das fraudes.
A polícia também apreendeu documentos falsos,
utilizados pela quadrilha para efetuar saques junto às instituições
financeiras, além de um cofre eletrônico e uma maleta contendo mais de
cem cartões de seguro-desemprego do Governo Federal.
Segundo o seviço de comunicação social da Polícia Federal, as investigações apontam que, inicialmente, a quadrilha arregimentavam documentos junto a terceiros, oferecendo um percental da quantia a ser obtida com a fraude.
Em seguida, de posse da documentação, os criminosos realizavam admissão e posterior demissão na modalidade "sem justa causa" junto a empresas previamente selecionadas que participavam do esquema, dando início aos procedimentos de seguro-desemprego junto ao MTE.
Segundo o seviço de comunicação social da Polícia Federal, as investigações apontam que, inicialmente, a quadrilha arregimentavam documentos junto a terceiros, oferecendo um percental da quantia a ser obtida com a fraude.
Em seguida, de posse da documentação, os criminosos realizavam admissão e posterior demissão na modalidade "sem justa causa" junto a empresas previamente selecionadas que participavam do esquema, dando início aos procedimentos de seguro-desemprego junto ao MTE.
Após concedidos os benefícios, os acusados se
dirigiam até as agências bancárias de posse dos cartões de saque do
Governo Federal para finalizar a fraude.
A organização criminosa já estava sendo investigada
pela Polícia Federal, que está processando o montante de recursos
desviados no esquema. Estima-se, porém, que o grupo criminoso já vem
atuando nessa modalidade, de forma organizada, há mais de cinco anos.
fonte correio
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