Enquanto a
discussão sobre o controle de armas ganha força nos Estados Unidos, o
Brasil vive um movimento inverso, com diversas tentativas de
parlamentares para flexibilizar o acesso às armas de fogo e aumentar o
número de categorias com direito a porte de arma, alerta Melina Risso,
diretora do Instituto Sou da Paz, organização não governamental que atua
na prevenção da violência.
No Brasil,
a presidenta Dilma Rousseff vetou integralmente o texto do Projeto de
Lei 87/2011, há pouco mais de uma semana. A justificativa foi que, se
sancionado, implicaria maior quantidade de armas de fogo em circulação,
“na contramão da política nacional de combate à violência e em afronta
ao Estatuto do Desarmamento”.
O tema
voltou a ser discutido nos Estados Unidos depois do recente massacre em
Newtown, no estado norte-americano de Connecticut, quando o jovem Adam
Lanza, de 20 anos, atirou contra crianças e funcionários de uma escola
infantil e provocou 26 mortes. O crime ocorreu em dezembro do ano
passado e gerou comoção nacional e internacional.
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