Foto: Divulgação
Um levantamento feito pela Secretaria de Segurança Pública do Rio de
Janeiro e publicado na revista Época revelou que mesmo após quatro anos
de implantação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) em algumas
comunidades da cidade, o fuzil automático Kalashnikov, oriundo da Rússia
e apelidado de AK-47, ainda são comuns entre os traficantes. De janeiro
a 19 de julho foram 162 apreensões desses fuzis na capital, o que na
média chega a quase um fuzil por dia. Ainda não houve pesquisa sobre o
armamento nas comunidades de Salvador, que ganhou UPPs semelhantes as do
Rio no ano passado.
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