O
ritmo genuinamente baiano, que começou oriundo da seresta, na cidade de
Candeias, em 2002, vem ganhando cada vez mais adeptos, conforme revelou
uma pesquisa realizada pelo Instituto Futura, em parceria com o
Correio. Em 2004, o arrocha ficou conhecido nacionalmente, quando ganhou
a Bahia e o Brasil, chegando a ser matéria no Fantástico mas, o fato é
que, nos dias atuais, começou a ser inserido no repertório de artistas
de axé consagrados, como Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Tomate e Alinne
Rosa que, inclusive, tem como música de trabalho para este verão que se
aproxima a canção "Amor de Sobremesa" que nada mais é do que um arrocha,
gravado em parceria com Pablo, o cara do arrocha do momento.
Na pesquisa que ouviu 399 pessoas, de 16 a 19 de julho, o estilo que consagrou Silvano Salles, Nara Costa, Nira Guerrero, entre tantos outros, aparece com 7,3% na preferência dos soteropolitanos, ocupando o 2º lugar no ranking, perdendo apenas para a MPB, que segue na liderança, com 32,8% dos votos, posição que ocupa desde o ano passado. Vale lembrar que, em 2011, o arrocha não entrou na aferição.
Apesar do crescimento no número de bandas de pagode e de haver shows de pagode todos os dias em Salvador, o ritmo tem perdido o prestígio entre os baianos, segundo a pesquisa. No ano anterior, os pagodeiros chegaram a angariar 10,5% dos votos e, este ano, despencaram para menos da metade, com 4,8% dos votos. O axé music, movimento predominantemente baiano, que levou o nome da Bahia para o mundo caiu de 4,3% no ano passado para 3,3% este ano, ocupando a 8º posição na lista. Os números foram extraídos do caderno Vida, assinado por Osmar Marrom, no jornal Correio.
Na pesquisa que ouviu 399 pessoas, de 16 a 19 de julho, o estilo que consagrou Silvano Salles, Nara Costa, Nira Guerrero, entre tantos outros, aparece com 7,3% na preferência dos soteropolitanos, ocupando o 2º lugar no ranking, perdendo apenas para a MPB, que segue na liderança, com 32,8% dos votos, posição que ocupa desde o ano passado. Vale lembrar que, em 2011, o arrocha não entrou na aferição.
Apesar do crescimento no número de bandas de pagode e de haver shows de pagode todos os dias em Salvador, o ritmo tem perdido o prestígio entre os baianos, segundo a pesquisa. No ano anterior, os pagodeiros chegaram a angariar 10,5% dos votos e, este ano, despencaram para menos da metade, com 4,8% dos votos. O axé music, movimento predominantemente baiano, que levou o nome da Bahia para o mundo caiu de 4,3% no ano passado para 3,3% este ano, ocupando a 8º posição na lista. Os números foram extraídos do caderno Vida, assinado por Osmar Marrom, no jornal Correio.
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