A maior parte dos recursos que financiaram
campanhas políticas no primeiro mês de corrida eleitoral é oriunda dos
cofres públicos, de acordo com o Estadão. Pelo menos R$ 13,6 milhões
vieram do Fundo Partidário – ou seja, do bolso dos contribuintes - para
custear despesas de candidatos a prefeito e a vereador em todo o país.
Os partidos que lideram a lista dos que mais utilizaram recursos
públicos foram PSB, DEM e PRB. O dinheiro do Fundo Partidário vem do
Orçamento da União e sua utilização na campanha não é ilegal. Porém,
nunca foi possível medir os valores aplicados. Na última sexta-feira
(24), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou a identidade dos
financiadores dos candidatos e detalhou os repasses públicos e privados
para os partidos políticos. No entanto, o eleitorado ainda tem
dificuldades para obter detalhes sobre financiamento, já que uma brecha
na legislação eleitoral permite, por exemplo, que empresas e pessoas
físicas doem dinheiro às legendas, que as repassam aos candidatos.
Informações do Estadão.
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