Em entrevista ao apresentador Zé Eduardo, no programa Se Liga Bocão, uma das meninas que acusa os integrantes da banda New Hit de estupro se manifestou ao vivo na tarde desta segunda-feira (27).
Ainda abalada, a suposta vítima disse estar horrorizada e que será muito difícil esquecer os momentos que passou com os dançarinos da banda de pagode. “Como qualquer fã, eu queria parabenizá-los, pedir autógrafos e tirar fotos. Mas eles nos levaram para o ônibus. Chegando lá, tiramos fotos com o Dudu e ele passou a mão na nossa bunda. Ficamos sem entender nada... Depois, nos levaram para o fundo do ônibus porque disseram que lá tinha mais luz, mas eles me trancaram no banheiro e enquanto alguns me seguravam, dez fizeram relação sexual comigo”, afirmou a menina que disse também ter sido agredida. “Um dos dançarinos era o que me batia mais. Eles levantaram minha saia, baixaram minha calcinha e fizeram sexo comigo sem preservativo”, contou.
Ao ser perguntada se era virgem, ela hesitou em responder, mas admitiu: “Eu não sou virgem, mas a minha amiga era. O cantor Eduardo Martins (Dudu) tirou a virgindade dela. Ele a estuprou no banco do ônibus e uns amigos dele jogaram lençóis em cima para ninguém ver. Ontem ela fez exames médicos que comprovaram a virgindade dela e por dentro ela está toda roxa”, disse.
A suposta vítima, que mora em Itaberaba, contou mais detalhes de suas ‘horas de horror’. “Eu gritava, chorava, mas quando queria sair do banheiro, o segurança estava na porta. Tenho raiva do cinismo deles em dizer que nós consentimos isso. Bateram na minha bunda e me chamaram de vários nomes, nunca vou esquecer o que aconteceu”, desabafou.
Mas o caso não parou por aí. Após os dançarinos e o cantor Dudu terem supostamente estuprado as meninas, eles deram-lhe um conselho: “Depois que eles terminaram de fazer o que queriam, disseram que não era para nós esquecermos de tomar a pílula do dia seguinte e que devíamos ir embora para dar espaço para as outras. Só não demos queixa logo porque ficamos com medo. Se a polícia não tivesse sido ágil, não sei o que seria de nós. Agora eu quero que eles fiquem presos e que não tenham a opção de pagar fiança, porque eu reconheci todos os dez que abusaram sexualmente de mim. Eles só não têm marcas porque eles me seguraram e ainda ficaram rindo e dizendo ‘agora é a sua vez’”, contou.
Ainda abalada, a suposta vítima disse estar horrorizada e que será muito difícil esquecer os momentos que passou com os dançarinos da banda de pagode. “Como qualquer fã, eu queria parabenizá-los, pedir autógrafos e tirar fotos. Mas eles nos levaram para o ônibus. Chegando lá, tiramos fotos com o Dudu e ele passou a mão na nossa bunda. Ficamos sem entender nada... Depois, nos levaram para o fundo do ônibus porque disseram que lá tinha mais luz, mas eles me trancaram no banheiro e enquanto alguns me seguravam, dez fizeram relação sexual comigo”, afirmou a menina que disse também ter sido agredida. “Um dos dançarinos era o que me batia mais. Eles levantaram minha saia, baixaram minha calcinha e fizeram sexo comigo sem preservativo”, contou.
Ao ser perguntada se era virgem, ela hesitou em responder, mas admitiu: “Eu não sou virgem, mas a minha amiga era. O cantor Eduardo Martins (Dudu) tirou a virgindade dela. Ele a estuprou no banco do ônibus e uns amigos dele jogaram lençóis em cima para ninguém ver. Ontem ela fez exames médicos que comprovaram a virgindade dela e por dentro ela está toda roxa”, disse.
A suposta vítima, que mora em Itaberaba, contou mais detalhes de suas ‘horas de horror’. “Eu gritava, chorava, mas quando queria sair do banheiro, o segurança estava na porta. Tenho raiva do cinismo deles em dizer que nós consentimos isso. Bateram na minha bunda e me chamaram de vários nomes, nunca vou esquecer o que aconteceu”, desabafou.
Mas o caso não parou por aí. Após os dançarinos e o cantor Dudu terem supostamente estuprado as meninas, eles deram-lhe um conselho: “Depois que eles terminaram de fazer o que queriam, disseram que não era para nós esquecermos de tomar a pílula do dia seguinte e que devíamos ir embora para dar espaço para as outras. Só não demos queixa logo porque ficamos com medo. Se a polícia não tivesse sido ágil, não sei o que seria de nós. Agora eu quero que eles fiquem presos e que não tenham a opção de pagar fiança, porque eu reconheci todos os dez que abusaram sexualmente de mim. Eles só não têm marcas porque eles me seguraram e ainda ficaram rindo e dizendo ‘agora é a sua vez’”, contou.
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