Imóvel comprado pelo casal dentro do
Programa Minha Casa Minha Vida vai ficar em nome da mulher. O projeto de
lei foi aprovado em definitivo pelo plenário do Senado. Com isso, se o
casal se separar depois da aquisição, a escritura vai ficar em nome da
mulher. Somente se o homem ficar com a guarda judicial dos filhos poderá
ficar com a casa. De acordo com o relator revisor da medida, senador
Gim Argello (PTB-DF), cada vez mais mulheres assumem o papel de chefes
de família no Brasil. Esse índice subiu 27% entre 2001 e 2009, e hoje
quase 22 milhões de famílias são chefiadas por mulheres. Daí a
importância que elas tenham preferência na escritura, afirma o senador.
“É uma garantia muito importante para as mulheres e para suas famílias, pois a gente sabe que nessas horas a maior responsabilidade pela educação e sustento dos filhos acaba ficando com as mulheres”, disse o senador.O projeto também permite que mulheres de todas as faixas de renda façam a adesão ao Minha Casa Minha Vida, sem precisar da assinatura dos maridos. A nova regra, aprovada agora pelo Congresso, começou a valer no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Data em que a Medida Provisória foi assinada pela presidenta Dilma Rousseff. Segundo Dilma, a medida fortalece os direitos das mulheres chefes de família.
(Agência Brasil)
“É uma garantia muito importante para as mulheres e para suas famílias, pois a gente sabe que nessas horas a maior responsabilidade pela educação e sustento dos filhos acaba ficando com as mulheres”, disse o senador.O projeto também permite que mulheres de todas as faixas de renda façam a adesão ao Minha Casa Minha Vida, sem precisar da assinatura dos maridos. A nova regra, aprovada agora pelo Congresso, começou a valer no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher. Data em que a Medida Provisória foi assinada pela presidenta Dilma Rousseff. Segundo Dilma, a medida fortalece os direitos das mulheres chefes de família.
(Agência Brasil)
Comentários
Postar um comentário