Um crime ligado ao Facebook é relatado à polícia a cada 40 minutos em
todo o mundo. Somente no ano passado, o número de registros oficiais
que citam a rede social mais popular do mundo ultrapassam 12 mil.
Entre os crimes mais cometidos estão
assassinato, estupro, crimes sexuais contra crianças, assalto,
sequestro e ameaças de morte.
A grande maioria dos casos envolve assédio sexual ou intimidação via Internet, também conhecido como bullying.
Cerca de metade das investigações na Inglaterra e no País de Gales,
ambos no Reino Unido, é relacionada ao Facebook. Em diversos processos,
o site de relacionamento é citado nos relatórios como forma de prova. A
rede social está envolvida em diversos tipos de citações em processos.
Em alguns casos, coisas que primeiro
aconteciam na rede social saíram dela e se tornaram real. Isso é comum
acontecer no caso de pedofilia e ameaças de morte. Porém, o contrário
também ocorre, quando dados do site mostram quem pode ser o suspeito.
Como no caso, na qual uma mulher foi
estuprada e o acusado foi visto comentando a ação no Facebook. Um
porta-voz do Facebook disse que existe um trabalho junto à polícia para
diminuir o número de citações da rede social em processos, mas afirma
que o site faz parte da vida cotidiana e essa situação pode acontecer.
“Os usuários do Facebook agem como agiriam em suas vidas normais, o
site é como uma cidade onde existem todos os tipos de pessoas.
Mas quando questões ligadas à
criminalidade ocorrem, imediatamente aplicamos a lei e levamos os
responsáveis para a justiça”, contou o porta-voz se justificando
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