A partir do dia 5 de
maio, o Ministério da Saúde realizará a 14ª Campanha Nacional de
Vacinação Contra a Gripe. A campanha será realizada em parceria com as
secretarias estaduais e municipais, no período de 5 a 25 de maio, em
todos os estados brasileiros. Segundo dados do Ministério, ano passado
cerca de 84% da população foi vacinada. O Secretário de Vigilância em
Saúde, Jarbas Barbosa, afirma que o objetivo da vacina é proteger
pessoas mais vulneráveis, como idosos, crianças de seis meses a dois
anos, trabalhadores da saúde e gestantes. De acordo com o Ministério, a
intenção é vacinar 30 milhões de pessoas esse ano. Segundo o
representante de Organização Mundial de Saúde (OMS) Joaquim Molina, "o
Brasil faz a maior campanha de vacinação de todas as Américas, é
admirável."
Por mais que não seja considerada uma doença grave, pode levar à morte, sobretudo quando aparece associada a outras complicações mais graves, como traqueobronquite ou pneumonia. A solução prática e simples para combater esse male é a vacina. No entanto, apesar de eficiente, essa solução ainda gera muitas dúvidas e preconceitos entre a população, principalmente sobre sua eficácia e riscos. Quem não deve tomar a vacina e quais complicações ela pode trazer são alguns exemplos dessas questões. No teste a seguir, você pode checar seus conhecimentos e tirar a limpo os equívocos, com explicações do infectologista Marcos Antonio Cirillo, do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.
Por mais que não seja considerada uma doença grave, pode levar à morte, sobretudo quando aparece associada a outras complicações mais graves, como traqueobronquite ou pneumonia. A solução prática e simples para combater esse male é a vacina. No entanto, apesar de eficiente, essa solução ainda gera muitas dúvidas e preconceitos entre a população, principalmente sobre sua eficácia e riscos. Quem não deve tomar a vacina e quais complicações ela pode trazer são alguns exemplos dessas questões. No teste a seguir, você pode checar seus conhecimentos e tirar a limpo os equívocos, com explicações do infectologista Marcos Antonio Cirillo, do Hospital Santa Catarina, de São Paulo.
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