O laudo sobre o acidente de carro
com os universitários do Espírito Santo que viajavam pelo sul da Bahia
apontou o afogamento no Rio Mucuri como causa da morte de quatro dos
cinco jovens. Segundo o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de
Teixeira de Freitas, o laudo final deverá ser concluído em até 30 dias,
mas a necropsia já confirmou a hipótese. Ainda de acordo com o DPT, o
motorista foi arremessado para fora do automóvel depois do rompimento do
cinto de segurança. Como a perícia está na fase inicial, não é possível
afirmar se houve falha do equipamento. O perito Pablo Bonjardim, um dos
quatro agentes que participam das investigações, afirmou que os cinco
capixabas usavam cinto de segurança, mas as circunstâncias do acidente
não podem ainda ser confirmadas. “Não há nada comprovado ainda porque a
perícia tem prazo de 30 dias para estudar o caso e chegar a cálculos os
mais precisos possíveis. No entanto, pelos cálculos que já realizamos e
pelas informações trocadas com todos os órgãos envolvidos no acidente,
entre eles polícias, bombeiros e perícia, nós, a princípio, descartamos a
possibilidade de crime, trabalhamos com a hipótese de acidente e agora
vamos procurar indícios de possíveis falhas de equipamentos, problemas
na pista ou falha humana”, explicou em entrevista ao G1.
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