Corações
artificiais desenvolvidos no Brasil devem começar a ser testados em
seres humanos dentro de dois meses, em pacientes da fila de espera do
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo. O equipamento,
que estabiliza a função cardiológica do doente e possibilita a sobrevida
até o transplante do órgão, é indicado para pacientes que não respondem
mais ao tratamento clínico. “O aparelho pode ajudar os dois ventrículos
e a situação do paciente não piora mais porque ele reestabelece a boa
circulação sanguínea e descarrega o trabalho cardíaco. Então o paciente
pode suportar o tempo que for necessário dessa forma, não tem limite de
tempo”, afirma Aron José Pazin de Andrade, coordenador do Centro de
Engenharia em Assistência Circulatória do Instituto Dante Pazzanese,
onde o dispositivo foi construído. Há pacientes com dispositivos
similares colocados há cerca de seis anos.
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