Bombeiros
e policiais militares e civis do Rio encerraram na noite desta
segunda-feira (13) a greve iniciada na última quinta. O fim da
paralisação foi anunciado depois de uma assembleia, que aconteceu a
portas fechadas na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde,
Trabalho e Previdência Social do Rio (Sindsprev-RJ), na Lapa. Temerosos
de que mais integrantes do movimento fossem presos, eles decidiram
anunciar a decisão por meio das mulheres dos profissionais detidos no
complexo penitenciário de Bangu e do inspetor da Polícia Civil Fernando
Bandeira, presidente do Sindicato de Policiais Civis do Rio (Sinpol).
Quanto ao
número de prisões, o site da Veja afirma que havia 17 pessoas detidas e
151 indiciadas na segunda. De acordo com a Agência Estado, a prioridade
do grupo será libertar os PMs e bombeiros presos, mas o retorno da
greve está descartado. Uma assembleia de avaliação está marcada para
depois do Carnaval. Nenhuma das reivindicações do movimento foi
atendida. O principal objetivo do grupo era obrigar o governo do Rio a
pagar um piso salarial de R$ 3,5 mil. Informações do Bahia Notícias.
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