Por: Correio
O ministro das Cidades, Mário Negromonte, informou ao PP que pedirá demissão do cargo nesta quinta-feira (02/02). Ele deve entregar a carta de demissão à presidente Dilma Rousseff em uma audiência no Palácio do Planalto. As informações são da Folha Online.
A colegas, Negromonte disse que não tem mais condições "políticas e pessoais" de ficar no ministério. Ele tomou a decisão de deixar o governo depois de uma conversa hoje com os deputados Roberto Brito (PP-BA), Waldir Maranhão (PP-MA) e Vilson Covatti (PP-RS).
Negromonte foi indicado pelo PP para a pasta e segundo Covatti o seu substituto deverá ser do partido. A cúpula do PP deve se reunir para discutir o assunto.
Desgaste político
A situação do ministro se complicou no governo depois de uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo com um documento que teria sido forjado pela diretora de Mobilidade Urbana da pasta, Luiza Gomide. Ela teria adulterado um parecer técnico que vetava a mudança de um projeto de mobilidade em Cuiabá. Os custos da obra, depois dessa suposta adulteração, foram ampliados em R$ 700 milhões.
As denúncias ainda incluem o tesoureiro do Partido Progressista, Leodegar Tiscoski, e outros executivos ligados ao partido. Eles são acusados de favorecer empreiteiras dentro do gabinete do Ministério, ajudando a liberar recursos para obras consideradas ilegais pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Na última semana, nova denúncia, dessa vez em matéria da Folha de S. Paulo, dizia que o ministro teria participado, com o secretário-executivo do ministério, Roberto Muniz, de reuniões privadas com um empresário e um lobista. O chefe de gabinete do ministro, Cássio Peixoto, foi demitido. No Senado, Negromonte negou as irregularidades.
O ministro das Cidades, Mário Negromonte, informou ao PP que pedirá demissão do cargo nesta quinta-feira (02/02). Ele deve entregar a carta de demissão à presidente Dilma Rousseff em uma audiência no Palácio do Planalto. As informações são da Folha Online.
A colegas, Negromonte disse que não tem mais condições "políticas e pessoais" de ficar no ministério. Ele tomou a decisão de deixar o governo depois de uma conversa hoje com os deputados Roberto Brito (PP-BA), Waldir Maranhão (PP-MA) e Vilson Covatti (PP-RS).
Negromonte foi indicado pelo PP para a pasta e segundo Covatti o seu substituto deverá ser do partido. A cúpula do PP deve se reunir para discutir o assunto.
Desgaste político
A situação do ministro se complicou no governo depois de uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo com um documento que teria sido forjado pela diretora de Mobilidade Urbana da pasta, Luiza Gomide. Ela teria adulterado um parecer técnico que vetava a mudança de um projeto de mobilidade em Cuiabá. Os custos da obra, depois dessa suposta adulteração, foram ampliados em R$ 700 milhões.
As denúncias ainda incluem o tesoureiro do Partido Progressista, Leodegar Tiscoski, e outros executivos ligados ao partido. Eles são acusados de favorecer empreiteiras dentro do gabinete do Ministério, ajudando a liberar recursos para obras consideradas ilegais pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Na última semana, nova denúncia, dessa vez em matéria da Folha de S. Paulo, dizia que o ministro teria participado, com o secretário-executivo do ministério, Roberto Muniz, de reuniões privadas com um empresário e um lobista. O chefe de gabinete do ministro, Cássio Peixoto, foi demitido. No Senado, Negromonte negou as irregularidades.
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