Por: Márcio Martins (twitter: @marcioitapoanfm)
Como nada de errado pode ficar escondido nesse mundo, não seria diferente com a Prefeitura de Ipiaú, onde as coisas acontecem no submundo da política comandada pelo prefeito Deraldino Alves de Araújo, um gestor cercado de denúncias de má administração, improbidade e descontrole com os gastos públicos.
Vejam que justamente os dois “assessores” que mais batem na oposição, que mais criticam os cidadãos que não fazem parte do grupo do atual prefeito, estão irregulares em seus cargos, um desvio de função absurdo, digno de um repúdio da população e punição veemente da justiça, através de Ministério Público.
O prefeito de Ipiaú, Deraldino Araújo, pratica desvio de função e consequentemente atua com irresponsabilidade com a coisa pública. O servidor Geraldo Pereira da Silva (o mesmo Gil Pereira, do programa da FM) está contratado pela Prefeitura Municipal de Ipiaú com o cargo de Diretor do Departamento de Educação Infantil, quando na verdade o próprio faz serviço de assessoria de imprensa do prefeito e da prefeitura, inclusive comanda o programa pago com dinheiro público na FM Ipiaú.
O senhor Gil Pereira exerce a função pela qual está contratado?
Será que o assessor de imprensa da prefeitura tem formação para desempenhar o trabalho específico com crianças, já que é contratado como diretor de Educação Infantil?
Algum dia nesse mandato, o senhor Gil Pereira desempenhou tal função?
São apenas algumas perguntas que necessitam de respostas, mas sabemos que não as teremos, tendo em vista as irregularidades praticadas nesse caso.
Por outro lado, o outro “assessor de imprensa”, Nailton Borges da Silva, também está em situação irregular, com desvio de função. Imaginem que esse cidadão está contratado pela Prefeitura Municipal de Ipiaú como Diretor do Departamento de Cultura do Município. Agora podemos identificar os motivos pelos quais a Cultura de Ipiaú simplesmente não existe!
Os contratos desses dois “aspones” estão registrados pela Prefeitura e fazem parte dos relatórios encaminhados ao TCM – Tribunal de Contas dos Municípios.
Cada um recebe R$ 2.000,00 de salários pelas funções que não exercem.
Como nada de errado pode ficar escondido nesse mundo, não seria diferente com a Prefeitura de Ipiaú, onde as coisas acontecem no submundo da política comandada pelo prefeito Deraldino Alves de Araújo, um gestor cercado de denúncias de má administração, improbidade e descontrole com os gastos públicos.
Vejam que justamente os dois “assessores” que mais batem na oposição, que mais criticam os cidadãos que não fazem parte do grupo do atual prefeito, estão irregulares em seus cargos, um desvio de função absurdo, digno de um repúdio da população e punição veemente da justiça, através de Ministério Público.
O prefeito de Ipiaú, Deraldino Araújo, pratica desvio de função e consequentemente atua com irresponsabilidade com a coisa pública. O servidor Geraldo Pereira da Silva (o mesmo Gil Pereira, do programa da FM) está contratado pela Prefeitura Municipal de Ipiaú com o cargo de Diretor do Departamento de Educação Infantil, quando na verdade o próprio faz serviço de assessoria de imprensa do prefeito e da prefeitura, inclusive comanda o programa pago com dinheiro público na FM Ipiaú.
O senhor Gil Pereira exerce a função pela qual está contratado?
Será que o assessor de imprensa da prefeitura tem formação para desempenhar o trabalho específico com crianças, já que é contratado como diretor de Educação Infantil?
Algum dia nesse mandato, o senhor Gil Pereira desempenhou tal função?
São apenas algumas perguntas que necessitam de respostas, mas sabemos que não as teremos, tendo em vista as irregularidades praticadas nesse caso.
Por outro lado, o outro “assessor de imprensa”, Nailton Borges da Silva, também está em situação irregular, com desvio de função. Imaginem que esse cidadão está contratado pela Prefeitura Municipal de Ipiaú como Diretor do Departamento de Cultura do Município. Agora podemos identificar os motivos pelos quais a Cultura de Ipiaú simplesmente não existe!
Os contratos desses dois “aspones” estão registrados pela Prefeitura e fazem parte dos relatórios encaminhados ao TCM – Tribunal de Contas dos Municípios.
Cada um recebe R$ 2.000,00 de salários pelas funções que não exercem.
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