Por Redação BNI
O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprova, hoje, em reunião extraordinária, uma nova linha de crédito de material de construção para a classe média. O financiamento será de até R$ 20 mil por tomador, que pagará o total em até 120 meses a juros mais baixos que os do mercado. Não haverá limite de renda. Inicialmente, serão ofertados R$ 300 milhões, mas o valor pode chegar a R$1 bilhão, dependendo da demanda. A expectativa é que a medida entre em vigor em 30 dias.
A nova modalidade prevê a compra de material para reforma ou ampliação de imóveis residenciais a uma taxa de juros máxima - custo efetivo máximo para o mutuário - de 12% ao ano. Esse percentual abrange juros, comissões e outros encargos.
Para famílias com renda bruta mensal de até R$5.400, o FGTS já dispõe de linhas de material de construção com juros máximos de 8,5% ao ano, além do acesso a financiamentos habitacionais mais em conta, no programa Minha Casa, Minha Vida.
A nova linha de crédito não implica a retirada, pelo tomador, de dinheiro de sua conta no FGTS. O financiamento tem como fonte de recursos o Fundo. A principal exigência é que o tomador tenha conta no FGTS. Também é necessário comprovar propriedade do imóvel e regularização da área construída.
Segundo cálculos que embasaram a decisão dos conselheiros em duas reuniões anteriores sobre o tema, a menor taxa de juros cobrada da classe média pelo mercado nas linhas de aquisição de material de construção é de 23,14% ao ano, para prazo de pagamento de até 60 meses. Os percentuais chegam até 56,27%.
De acordo com os estudos, a demanda do segmento para material de construção vem sendo suprida por intermédio de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), com taxas mais altas.
A princípio, os recursos estarão disponíveis na Caixa Econômica Federal, agente operador do FGTS. Mas o Banco do Brasil já avisou que tem interesse na linha, que estará aberta também a outras instituições. Nesse caso, os bancos privados precisam encaminhar o pedido à Caixa.
Além de fazer um afago nos trabalhadores, donos das contas que fazem o bolo de recursos do Fundo de Garantia crescer e investir em habitação, a nova modalidade de crédito visa a estimular um setor importante da economia: a construção civil.
Será possível obter o empréstimo também para instalação de Hidrômetros de Medição Individual, implantação de Sistema de Aquecimento Solar e itens que visem à acessibilidade.
“A nossa expectativa sobre essa nova linha de financiamento é muito grande”, disse o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção e membro do Conselho Curador, Claudio Conz.
O FGTS faz parte do Sistema Financeiro da Habitação, que abrange imóveis de até R$500 mil. Este deve ser o limite de valor dos imóveis a serem reformados na nova linha. (com informações de O Globo)
A nova modalidade prevê a compra de material para reforma ou ampliação de imóveis residenciais a uma taxa de juros máxima - custo efetivo máximo para o mutuário - de 12% ao ano. Esse percentual abrange juros, comissões e outros encargos.
Para famílias com renda bruta mensal de até R$5.400, o FGTS já dispõe de linhas de material de construção com juros máximos de 8,5% ao ano, além do acesso a financiamentos habitacionais mais em conta, no programa Minha Casa, Minha Vida.
A nova linha de crédito não implica a retirada, pelo tomador, de dinheiro de sua conta no FGTS. O financiamento tem como fonte de recursos o Fundo. A principal exigência é que o tomador tenha conta no FGTS. Também é necessário comprovar propriedade do imóvel e regularização da área construída.
Segundo cálculos que embasaram a decisão dos conselheiros em duas reuniões anteriores sobre o tema, a menor taxa de juros cobrada da classe média pelo mercado nas linhas de aquisição de material de construção é de 23,14% ao ano, para prazo de pagamento de até 60 meses. Os percentuais chegam até 56,27%.
De acordo com os estudos, a demanda do segmento para material de construção vem sendo suprida por intermédio de Crédito Direto ao Consumidor (CDC), com taxas mais altas.
A princípio, os recursos estarão disponíveis na Caixa Econômica Federal, agente operador do FGTS. Mas o Banco do Brasil já avisou que tem interesse na linha, que estará aberta também a outras instituições. Nesse caso, os bancos privados precisam encaminhar o pedido à Caixa.
Além de fazer um afago nos trabalhadores, donos das contas que fazem o bolo de recursos do Fundo de Garantia crescer e investir em habitação, a nova modalidade de crédito visa a estimular um setor importante da economia: a construção civil.
Será possível obter o empréstimo também para instalação de Hidrômetros de Medição Individual, implantação de Sistema de Aquecimento Solar e itens que visem à acessibilidade.
“A nossa expectativa sobre essa nova linha de financiamento é muito grande”, disse o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção e membro do Conselho Curador, Claudio Conz.
O FGTS faz parte do Sistema Financeiro da Habitação, que abrange imóveis de até R$500 mil. Este deve ser o limite de valor dos imóveis a serem reformados na nova linha. (com informações de O Globo)
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