O ex-carcereiro Arivaldo Pereira da Assunção, 41 anos, assassinado na manhã desta sexta-feira (13), em Eunápolis, pode ter sido a 11ª vítima da série de crimes desencadeada a partir da morte do ex-deputado Maurício Cotrin, há quatro anos.
Mais conhecido como ‘Gambiarra’, ele já trabalhou em algumas delegacias do interior da Bahia, mas foi em Teixeira de Freitas que passou a ser o ‘fiel escudeiro’ do delegado André Serra, então coordenador regional da Polícia Civil e o primeiro a investigar o ‘Caso Cotrin’.
O delegado André foi morto em frente aos correios de Ipiaú, em 2009. ‘Gambiarra’ dava segurança ao delegado, mas tinha se afastado para fumar um cigarro. Na época, ele conseguiu fugir dos assassinos de André, mas passou a figurar na lista dos ‘marcados para morrer’.
Em março do ano passado, ‘Gambiarra’ escapou de um atentado no centro de Teixeira de Freitas quando ia buscar o filho na escola. Foram disparados cerca de 10 tiros, mas apenas um lhe atingiu e ainda de raspão na cintura.
A morte de ‘Gambiarra’ está sendo investigada, mas até o momento a polícia só sabe que os autores da execução usavam um carro branco e uma motocicleta. O ex-carcereiro estava morando em Eunápolis com a mulher e o filho de 7 anos e trabalhava de auxiliar de pedreiro em uma obra na subestação da Chesf, na Estrada do Alecrim I.
(radar64)
Mais conhecido como ‘Gambiarra’, ele já trabalhou em algumas delegacias do interior da Bahia, mas foi em Teixeira de Freitas que passou a ser o ‘fiel escudeiro’ do delegado André Serra, então coordenador regional da Polícia Civil e o primeiro a investigar o ‘Caso Cotrin’.
O delegado André foi morto em frente aos correios de Ipiaú, em 2009. ‘Gambiarra’ dava segurança ao delegado, mas tinha se afastado para fumar um cigarro. Na época, ele conseguiu fugir dos assassinos de André, mas passou a figurar na lista dos ‘marcados para morrer’.
Em março do ano passado, ‘Gambiarra’ escapou de um atentado no centro de Teixeira de Freitas quando ia buscar o filho na escola. Foram disparados cerca de 10 tiros, mas apenas um lhe atingiu e ainda de raspão na cintura.
A morte de ‘Gambiarra’ está sendo investigada, mas até o momento a polícia só sabe que os autores da execução usavam um carro branco e uma motocicleta. O ex-carcereiro estava morando em Eunápolis com a mulher e o filho de 7 anos e trabalhava de auxiliar de pedreiro em uma obra na subestação da Chesf, na Estrada do Alecrim I.
(radar64)
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