Depois de um período de ausência na mídia, o presidente do Legislativo municipal, Raimundo Menezes Moreira, entrou em contato com programa Fala Ipiaú para comentar a respeito da reprovação do relatório do TCM quanto às contas do prefeito Deraldino referentes ao ano 2009. Com a reprovação do Legislativo, o prefeito de Ipiaú se tornou inelegível por oito anos.
“Nos julgamos o parecer do TCM, não julgamos as contas do prefeito já que o tribunal não tem poder de julgar, quem tem esse poder é a Câmara”, disse ele.
Raimundo também refutou comentários de que a sessão poderia ser anulada através de recurso jurídico do grupo do prefeito: “Esse boato é picuinha. Se o juiz condena, nós vereadores não podemos intervir. O Judiciário é soberano e o Legislativo também”, comentou.
Em dado momento do contato com o programa, o presidente do Legislativo municipal relatou de supostas ameaças contra a sua vida que teria recebido dias antes da sessão que culminou com a rejeição das contas do Executivo.
“Recebi ameaças de morte, várias. Veio gente da prefeitura em minha casa dizer que tinham dois pistoleiros de Conquista na cidade para me assassinar, mas eu não temo e só uso uma arma que é a verdade. No final vi que as ameaças eram só pra me intimidar mas só me curvo perante Deus, meu voto ninguém muda. Se as contas estivessem certas eu teria votado a favor. Os relatórios são públicos e nós fizemos justiça, não foi por perseguição nem por vingança”.
Na entrevista o presidente do Legislastivo também denunciou supostas ameaças que ele e outros vereadores teriam sofrido: ‘ Ameaçaram botar fogo nos carros meu, do vereador Jaldo e do vereador Carlinhos. Se isso acontecer eu já tenho a quem culpar’, desabafou o vereador.
Em outro ponto do contato com o programa, o presidente do Legislativo municipal relatou de supostas ameaças contra a sua vida que teria recebido dias antes da sessão que culminou com a rejeição das contas do Executivo.
“Recebi ameaças de morte, várias. Veio gente da prefeitura em minha casa dizer que tinham dois pistoleiros de Vitória da Conquista na cidade para me assassinar, mas eu não temo e só uso uma arma que é a verdade. No final vi que as ameaças eram pra me intimidar mas só me curvo perante Deus, meu voto ninguém muda. Se as contas estivessem certas eu teria votado a favor. Os relatórios são públicos e nós fizemos justiça, não foi por perseguição nem por vingança”
Fonte ipiau online
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