Foto: Tiago Melo/Bahia Notícias
"Posso tropeçar nas palavras, mas nunca na moral e na ética", afirmou o ministro
"Posso tropeçar nas palavras, mas nunca na moral e na ética", afirmou o ministro
O ministro das Cidades, Mário Negromonte, escreveu uma carta direcionada a diversos setores da sociedade em que comenta as denúncias de corrupção em sua pasta e a cobertura da mídia sobre o caso. Ao agradecer pelo apoio recebido, Negromonte aproveitou para criticar parte da imprensa e declarou ser vítima de uma “ação orquestrada” para afetar o governo. “Tenho enfrentado uma série de reportagens com denúncias sem provas, sem consistência, ilações, que tentam me atingir de forma torpe. [...] No meio da turbulência política que acometeu o governo federal, fui envolvido, vítima de uma ação orquestrada, que teve como objetivo atingir o governo como um todo. [...] No afã de buscar culpados e eleger vítimas, os limites da moral e da ética foram ultrapassados, justamente por setores que deveriam ser pautados por esses princípios maiores, que a todos nós devem reger”, declarou. O ministro também comentou a recente divergência interna dentro de seu partido, o PP, e sobre uma frase dita em entrevista ao programa Acorda Pra Vida, da Rádio Tudo FM 102,5. Na ocasião, ele afirmou que “essa briga [interna do PP] ia terminar em sangue”. No comunicado, o político associou o termo ao seu linguajar local. “Tenho um jeito nordestino de ser e de me expressar e me orgulho disso, mas por vezes esse jeito não encontra muita boa vontade ao ser interpretado. Posso tropeçar nas palavras, mas nunca na moral e na ética”, explicou. Leia aqui a carta do ministro Mário Negromonte na íntegra.
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