ESTUDANTE TERIA COMPRADO CELULARES SEM NOTA

Foto: Arquivo pessoal

 
O advogado da estudante da Universidade Católica do Salvador (Ucsal) Kamyla Conceição Bonina, de 19 anos, que foi presa na terça-feira (6) em posse de 48 celulares supostamente roubados, desmente a versão dos agentes da polícia sobre o caso. Segundo o jurista Marco Quintas, em nota, os aparelhos que a jovem portava no momento da prisão tendem a ser contrabandeados: “A mesma (Kamyla) foi enganada ao comprar celulares em mãos de terceiros, celulares esses que não sabe a origem ainda, pois por informações, são provenientes de contrabando, por quem prestou a queixa crime, visto que os aparelhos não detêm os selos dos órgãos fiscalizadores no Brasil, mais precisamente a Anatel”, pontua. O defensor da estudante salienta que a prisão realizada por agentes da 14ª Delegacia da Polícia Civil (Barra) foi “irregular”, “de forma irresponsável, despreparada, incompetente”, e o equívoco teria sido admitido pelos próprios policiais ainda na delegacia, já que momentos depois da detenção a acusada teria sido libertada sem o pagamento de fiança.

Comentários