A Independência da Bahia é um capítulo fundamental para compreender a história do Brasil. Poucos sabem, mas o Dois de Julho, comemorado com festa cívica, política, cultural e religiosa todos os anos em Salvador foi escrita para além de personagens como Maria Quitéria e Joana Angélica. A importante participação da sertaneja que virou soldado e da religiosa que enfrentou um exército foram decisivas, mas é preciso lembrar que o que aconteceu na Bahia em 1823 foi incisivo para todos os brasileiros. Já em 1822, o Brasil já havia declarado a emancipação, mas a Bahia, assim como Minas Gerais, Pernambuco e Rio de Janeiro ainda continuavam sob domínio persistente dos portugueses. A luta de cunho popular, travada inclusive no Recôncavo Baiano, unida ao fortalecimento da Marinha e Exército brasileiros, garantiram a vitória baiana e brasileira. A data é um marco da força dos setores populares, do protagonismo feminino e da formação da identidade da Bahia.
A Independência da Bahia é um capítulo fundamental para compreender a história do Brasil. Poucos sabem, mas o Dois de Julho, comemorado com festa cívica, política, cultural e religiosa todos os anos em Salvador foi escrita para além de personagens como Maria Quitéria e Joana Angélica. A importante participação da sertaneja que virou soldado e da religiosa que enfrentou um exército foram decisivas, mas é preciso lembrar que o que aconteceu na Bahia em 1823 foi incisivo para todos os brasileiros. Já em 1822, o Brasil já havia declarado a emancipação, mas a Bahia, assim como Minas Gerais, Pernambuco e Rio de Janeiro ainda continuavam sob domínio persistente dos portugueses. A luta de cunho popular, travada inclusive no Recôncavo Baiano, unida ao fortalecimento da Marinha e Exército brasileiros, garantiram a vitória baiana e brasileira. A data é um marco da força dos setores populares, do protagonismo feminino e da formação da identidade da Bahia.
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