Moradores da periferia de Jequié ameaçaram linchar a mulher de 38 anos presa em flagrante por ter queimado as mãos do filho de 9 anos com água fervente, sob alegação de puni-lo pelo furto de um celular.
Em liberdade desde terça-feira, 7, depois de indiciada criminalmente, ela não mais foi vista no Bairro Mandacaru, onde mora com outros três filhos menores de idade.
A criança lesionada continua internada no Hospital Regional Prado Valadares (HRPV), e seus irmãos foram entregues aos cuidados de parentes.
Não há previsão de alta médica. “O menino está bem, mas ainda precisa de cuidados médicos porque os curativos não foram retirados das mão”, informou por telefone a presidente do Conselho Tutelar local, Neusuíta de Jesus Souza Silva.
Segundo a conselheira, assim que a vítima receber alta seu destino será decidido em conjunto com o Ministério Público Estadual (MPE) e Juizado da Infância e Adolescência. “Ele tem pai, tem parentes próximos e qualquer um deles pode assumir a guarda, menos a mãe, obviamente”.
O episódio que gerou a revolta da mãe aconteceu nas proximidades da Rua Miguel Gomes, no mesmo bairro. No depoimento ao delegado plantonista a agressora fez questão de frisar que “castigara o filho porque ele apareceu em casa com um celular roubado da vizinha”
Por: A Tarde
Em liberdade desde terça-feira, 7, depois de indiciada criminalmente, ela não mais foi vista no Bairro Mandacaru, onde mora com outros três filhos menores de idade.
A criança lesionada continua internada no Hospital Regional Prado Valadares (HRPV), e seus irmãos foram entregues aos cuidados de parentes.
Não há previsão de alta médica. “O menino está bem, mas ainda precisa de cuidados médicos porque os curativos não foram retirados das mão”, informou por telefone a presidente do Conselho Tutelar local, Neusuíta de Jesus Souza Silva.
Segundo a conselheira, assim que a vítima receber alta seu destino será decidido em conjunto com o Ministério Público Estadual (MPE) e Juizado da Infância e Adolescência. “Ele tem pai, tem parentes próximos e qualquer um deles pode assumir a guarda, menos a mãe, obviamente”.
O episódio que gerou a revolta da mãe aconteceu nas proximidades da Rua Miguel Gomes, no mesmo bairro. No depoimento ao delegado plantonista a agressora fez questão de frisar que “castigara o filho porque ele apareceu em casa com um celular roubado da vizinha”
Por: A Tarde
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