As medidas, em nome da sustentabilidade, para acabar com a distribuição de sacolas de plásticos nos supermercados, lojas e farmácias terão efeito desastroso. Foi um tiro no pé para os empregados de centenas de fábricas de médio e pequeno porte que trabalham para abastecer o setor. Até o momento a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) não se posicionou sobre este grave e incongruente problema social que atinge suas associadas e a população ameaçada de desemprego em massa
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