Além
da população mínima, a localidade também terá de coletar assinaturas de
pelo menos 20% do eleitorado local, provar que possui viabilidade
econômica e ainda enfrentar um plebiscito que vai abranger toda a
população, incluindo a sede. Atualmente, os distriros de Sambaíba, em
Itapicuru; Posto da Mata, em Nova Viçosa; e Vila do Café, em
Encruzilhada, tem amplas chances de conseguir emancipação por ter uma
população maior do que a da sede.
Outros
cinco distritos: Taboquinhas, em Itacaré; Bom Sossego e Itubaça, em
Oliveira dos Brejinhos; Itabatã, em Mucuri; Suçuarana, em Tanhaçu; e
Salobro, em Canarana, teriam chances razoáveis, já que têm população
quase igual à da sede. De acordo com o presidente da Comissão de
Assuntos Territoriais e Emancipação na Assembleia Legislativa da Bahia
(AL-BA), deputado João Bonfim (PDT), a viabilidade econômica e o
plebiscito serão os principais obstáculos para a criação dos municípios.
"A nova regra é muito mais rígida, o que afasta aquela impressão de que
haverá uma farra na criação de novos municípios", disse.
Comentários
Postar um comentário