DICAS DE SAÚDE

 Enxaqueca: Como acabar com este mal?
 

A cabeça pulsa, olhos fogem da claridade e perfumes provocam náuseas. Um simples toque do telefone mais parece uma sirene.
É mais ou menos assim que se sente 12% da população mundial que sofre de enxaqueca.
A Sociedade Internacional de Cefaléia reconhece mais de 150 tipos de dor de cabeça - também conhecida como cefaléia. A enxaqueca, ou migrânea, é uma delas. Nesse caso, a dor costuma ser latejante e, em 60% das pessoas, localiza-se em apenas um dos lados do crânio. Muitas vezes, vem acompanhada por náuseas, vômitos e sensibilidade à luz, ruídos e cheiros fortes.

Esses são alguns dos sintomas que a universitária Carla Fernanda Siqueira sente pelo menos uma vez por mês. "A enxaqueca atinge de uma forma que chega a ser impossível levantar da cama.

Quero passar o dia toda deitada e, de preferência, no escuro, pois fico muito tonta e tudo me irrita", conta a estudante.
De acordo com a neurologista Célia de Paula Roesler, membro das Sociedades Brasileira e Internacional de Cefaléia e co-autora do livro Dor de cabeça - Um guia para entender as dores de cabeça e seus tratamentos, "a enxaqueca é uma disfunção química cerebral hereditária, caracterizada pela pouca produção das substâncias serotonina e endorfina e pela liberação de muita noradrenalina ".

Mulheres

Esse tipo de dor de cabeça atinge mais o sexo feminino que o masculino, uma vez que mulheres estão sujeitas a desequilíbrios hormonais capazes de interferir na química cerebral. "A relação é de três a quatro vítimas mulheres para cada homem", afirma o clínico Paulo Olzon Monteiro da Silva.

"A melhor explicação para essa diferença é o fato de a região cerebral que produz a dor de cabeça ser a mesma da menstruação. O cérebro do homem só fabrica testosterona, enquanto o das mulheres sofre duas modificações por mês. Durante uma fase produz estrógeno e, na outra, progesterona . Essa mudança afeta o sistema límbico, que estimula a produção dos hormônios sexuais, podendo desencadear as crises de enxaqueca", prossegue Olzon.

Essas crises podem ser classificadas em três categorias: leves, moderadas e graves. Em geral, as leves são resolvidas com medidas simples, como uma boa noite de sono. Já as moderadas e graves exigem auxílio médico.

Segundo Olzon, toda enxaqueca tem cura, desde que tratada de maneira correta, e isso passa pelo uso de fármacos indicados por especialistas. "O tratamento evoluiu muito nos últimos anos, especialmente com a chegada dos triptanos, uma classe de remédios que age diretamente no mecanismo da doença. Antes, eram empregados analgésicos comuns para aliviar as dores", diz o médico.

A neurologista Célia Roesler explica que, em muitos casos, é preciso tomar medicação para o resto da vida. No entanto, com cuidados adequados, é possível ao menos diminuir as crises em freqüência, intensidade e duração, mesmo que não se chegue à cura. "Normalmente, os resultados começam a aparecer só a partir do segundo ou terceiro mês", conclui a especialista.

 Doenças de inverno
 Gripe
1. O vírus influenza sobrevive no ar dentro de gotículas saída do corpo por meio de uma tosse ou espirro.desse jeito consegue penetrar pelo nariz ou pela boca de outros indivíduos,infectando-os.
2. a influenza ataca principalmente o sistema respiratório – da mucosas-,mas pode cair na circulação e desatar outros sintomas. O sistema de defesa recruta um processo inflamatório.
3. Somada a presença do vírus no sangue, a inflamação generalizada e a febre estão por trás da sensação de moleza e de dor no corpo inteiro.
Sintomas:
Febre alta, tosse, secreção nasal, dor de garganta, dor de cabeça e pelo corpo, cansaço físico.
O que é:
É um problema respiratório causado pelo vírus influenza. Ao contrário do que muita gente pensa, não tem nada a ver com o resfriado, cujos sintomas são mais leves. O influenza consegue se apoderar de células das vias aéreas e, para conter essa invasão, o sistema imune recruta anticorpos e dispara uma baita reação inflamatória. No final das contas, não é apenas o aparelho respiratório que sente o ataque — o corpo inteiro padece de dores e daquela sensação de moleza. O impacto da agressão varia de acordo com as condições do hospedeiro — não por menos, a gripe costuma ser mais nefasta para os bebés e para quem já passou dos 70 anos.
Tratamento:
São adotados remédios que atenuam os sintomas, como os antitérmicos, os analgésicos e os descongestionantes nasais. Depois de avaliar o caso, o médico pode receitar apenas repouso ou recorrer também a anti virais, cuja função é justamente exterminar o influenza. Casos mais graves exigem internação para evitar complicações como pneumonia.
Prevenção:
Lavar sempre muito bem as mão, evitar o contato com pessoas com sintomas da gripe e, se possível, não frequentar locais apinhados de gente, como creches, estações de trem e aeroportos – todas essas ações contribuem para frear o contágio. Uma medida excelente, recomendada sobretudo a crianças pequenas e idosos, é tomar a vacina. Ela ensina o sistema imune a criar um pelotão atento, capaz de desmobilizar o ataque da influenza.Outras doenças respiratoria click aqui

Forma como pisamos interfere na saúde e pode mudar com tempo

Seu calçado diz quem você é. Foto: Getty Images
A maneira como pisamos pode afetar nossa saúde
Aprendemos a caminhar ainda muito cedo e ao longo de nossas vidas, damos incontáveis passos em diferentes direções. Todavia, a maneira com a qual pisamos pode interferir diretamente na nossa saúde, levando a mudanças no equilíbrio e problemas nos joelhos, tendinite na perna etc. "Às vezes, se você tirar um dente da pessoa, a pisada já muda. Isso acontece porque temos cadeias musculares que são interligadas e alteram a forma com a qual pisamos. A mordida cruzada e a convergência dos olhos podem exercer influência na passada", explicou Armando Bega, coordenador do curso de Podologia da Universidade Anhembi Morumbi, de São Paulo (SP).
O desgaste na sola do sapato também dá dicas sobre a necessidade de consultar um podólogo. Bega contou que a sola do sapato conta a história do paciente. "De uma maneira geral, se o desgaste acontecer na parte interna da sola, ele não é normal. O desgaste pode acontecer na lateral externa, e aí está ok. Se notar algum desgaste pontual, também significa que aquele ponto está sobrecarregado e podemos tentar concertá-lo por meio de órteses (palmilhas) específicas. A área do dedão também pode apresentar desgaste, mas não deve ser intenso", explicou.
O diagnóstico sobre o tipo de pisada de cada pessoa é determinado com a ajuda de um aparelho chamado baropodômetro computadorizado que indica o ponto de pressão dos pés e o local onde ela poderá vir a ter lesões. Dessa forma, são recomendadas as órteses customizadas.
A importância do calçado
Mulheres são loucas por sapatos. Principalmente aqueles que têm bico fino e salto bem alto, como os scarpins. Para os podólogos, tais calçados são verdadeiros pesadelos! "O calçado interfere tanto na pisada quanto nas lesões de pele e unha, como o encravamento e as calosidades. Calçado apertado e salto alto levam a diferentes lesões", contou o coordenador do curso de Podologia.
O problema afeta pessoas de ambos os sexos, mas elas, sem dúvidas, são as mais afetadas. O salto ajuda a projetar o corpo para a frente, deixando a maior parte do peso sobre a parte frontal do pé, alterando o centro de gravidade e comprometendo a saúde dos pés e gerando as incômodas unhas encravadas. Bega contou que inclusive as gestantes sofrem bastante com esse tipo de problema justamente por causa da mudança gravitacional. O tratamento acontece por meio de órteses feitas sob medida, inclusive para serem usadas com os sapatos de bico fino.
O podólogo
A profissão de podólogo ainda é recente no Brasil e muitas pessoas ainda acreditam que a função deste profissional é apenas estética. Todavia, o podólogo tem atuação direta em clínicas e hospitais, ajudando a cuidar e manter a saúde por meio dos pés. "80% do trabalho de um podólogo é voltado para a parte clínica, com a avaliação postural, tratando dores que podem ser causadas pela pisada, como dores nos joelhos, coluna e até de cabeça, além de ajudar na prevenção e tratamento de lesões causadas pelo diabetes ou pela prática esportiva", contou Bega.
Para estes profissionais, o bem-estar e a estética acontecem por meio de técnicas de massagem, como a reflexologia convencional ou tailandesa, e a hidratação, além do tratamento de unhas encravadas e calosidades. "O que muita gente acha é que o podólogo cuida da pintura das unhas também e isso não fazemos", contou Bega.
A profissão ainda não conta com uma associação ou federação de Podologia e o profissional não é visto com frequência em hospitais e postos de saúde. Segundo o coordenador do curso universitário, a Federação Internacional de Diabetes determinou que este profissional faça parte da equipe multidisciplinar que cuida dos pacientes com esta doença metabólica, que pode afetar a circulação dos membros e levar à amputações. Um podólogo que não esteja preparado adequadamente para exercer sua função pode prejudicar a saúde do paciente, levando até ao agravamento de lesões. Por isso, Bega recomendou que o paciente procure referências sobre o podólogo e se informe sobre sua formação profissional antes de agendar a consulta.

Uso excessivo de analgésicos pode levar a ainda mais dores de cabeça, alertam especialistas.


As dores de cabeça causadas por uso excessivo de medicamentos para dor (analgésicos) são um problema global cada vez mais comum, que merece mais pesquisas e atenção de médicos e pacientes, segundo estudo publicado na edição de novembro da revista especializada Cephalalgia.
Os pesquisadores analisaram diversos estudos que exploram a incidência das dores de cabeça por abuso de analgésicos em oito países diferentes. E destacaram que esse tipo de cefaléia atinge cerca de 1% da população adulta e 0,5% das crianças mundialmente.
“As cefaléias causadas por abuso de medicamentos é associado com incapacidade grave, necessidades de tratamento não satisfeitas e poucos dados clínicos para sustentar as estratégias atuais de controle”, escreveu o neurologista David W. Dodick, especialista da Mayo Clinic e líder do estudo.
O especialista explica que essas cefaléias são induzidas por uso indevido de medicamentos, e ocorrem diariamente ou quase diariamente, desenvolvendo-se ao longo do tempo. É criada a tolerância ao medicamento e, então, “quando o paciente tenta descontinuar a medicação, podem ocorrer difíceis sintomas de abstinência”. E o uso excessivo de alguns medicamentos pode levar dores diárias similares à enxaqueca ou ao aumento da freqüência das enxaquecas.
Há a idéia de que o problema ocorra quando pacientes com dor severa exageram na busca por um alívio, usando remédios em excesso para dar conta das atividades diárias. A condição pode começar com uma dor de cabeça severa ao acordar e ser acompanhada de náusea, ansiedade, esquecimento e irritabilidade. Os autores acreditam que, se não tratadas, essas dores podem representar um problema maior do que a enxaqueca.

AÇUCAR CAUSA DEPENDÊNCIA COMO ÁLCOOL E CIGARRO,DIZ MÉDICO.


Açúcar é veneno. Do mais natureba, o mascavo, até o suco de fruta ou o famigerado xarope de milho, o açúcar está por trás de doenças cardíacas, diabetes e câncer. E deveria ser proibido para menores de 21 anos, como o álcool e o cigarro.
É com essas declarações polêmicas que o americano Robert Lustig, endocrinologista pediátrico da Universidade da Califórnia em San Francisco, ganhou fama internacional nos últimos anos.
Sua palestra “Açúcar: a verdade amarga” teve mais de 900 mil acessos no YouTube. Há duas semanas, suas teses foram tema da reportagem de capa da revista do “New York Times”.
Abaixo, os principais trechos da entrevista que ele concedeu à Folha, por telefone.
Folha – O senhor defende que as pessoas eliminem totalmente o açúcar da dieta?
Robert Lustig – Não, eu não sou um “food nazi”. Eu como açúcar, mas muito pouco.
Nosso corpo tem uma capacidade muito limitada para metabolizar o açúcar e nós vivemos muito acima dela. Não precisamos de frutose para viver. Nosso corpo ficaria muito bem sem nenhuma frutose [açúcar refinado, a sacarose é composta de 50% de frutose e 50% de glicose].
Qual é o máximo de frutose que deveríamos ingerir?
Não temos certeza. Mas uma estimativa é 50 g por dia. Meus estudos mostram as similaridades entre frutose e álcool. Eles são metabolizados da mesma forma, no fígado. E nós sabemos qual é o limite de toxicidade para o álcool: 50 g. A epidemia de obesidade começou quando o consumo de frutose ultrapassou os 50 g por dia [ou 100 g de açúcar, o mesmo que duas latas e meia de refrigerante].
A Associação Cardiológica Americana publicou uma orientação, em agosto de 2009, da qual eu sou coautor, dizendo que o consumo atual de açúcar nos EUA é de 22 colheres de chá por dia. Deveríamos reduzir isso para nove colheres no caso de homens e seis no caso de mulheres.
Qualquer açúcar é ruim, não importa se é mascavo ou xarope de milho?
Todos são igualmente ruins.
Deveríamos substituí-los por adoçantes artificiais?
Adoçantes artificiais são uma questão complicada. Não fizemos todos os testes para saber o que os adoçantes fazem no organismo.
Segundo uma linha de estudos, uma vez que a língua sente o sabor doce, o cérebro se prepara para a entrada do açúcar no sangue. Se ele não entra, o cérebro fica confuso, o que pode levar a um aumento no consumo de açúcar. Há estudos ligando o consumo de adoçantes a obesidade e doença cardíaca.
Qual a alimentação que os pais devem dar a seus filhos?
Crianças devem comer comida de verdade.
Mas isso inclui suco de fruta natural…
Não, suco de fruta, mesmo natural, não é comida de verdade. Deus fez suco de fruta? Não. Deus fez fruta. Qual é a diferença entre a fruta e o suco? Fibras. A fibra é a parte boa da fruta, e o suco, a má. Sempre que há frutose na natureza, há muita fibra –há uma exceção, o mel, mas este é policiado pelas abelhas.
As fibras limitam a velocidade da absorção dos carboidratos e das gorduras do intestino para a corrente sanguínea. Quanto mais rápido a energia sai do intestino e vai para o fígado, maiores as chances de danificar o órgão.
Quando o senhor diz que crianças devem comer comida de verdade, isso inclui um sorvete no fim de semana?
Sim. Quando eu era pequeno, sobremesa era uma vez por semana. Hoje, é uma vez por refeição. Esse é o problema. Eu tenho duas filhas pequenas e é isso que faço. Se é dia de semana e elas querem sobremesa, ganham uma fruta. Uma bola de sorvete, só no fim de semana. Elas seguem as regras e não ficam sonhando com doces.
O senhor propõe que a venda de doces e refrigerantes seja proibida para menores, como cigarros e álcool.
Sim. Refrigerantes não têm valor nutritivo, não fazem nenhum bem às crianças. Se os pais quiserem que seus filhos tomem refrigerante, que comprem para eles.
Não é exagero comparar açúcar a álcool e cigarros?
Não. Cigarros e álcool causam dependência, e açúcar também. Nos refrigerantes, tanto a cafeína como o açúcar causam dependência. Sal e gordura causam hábito, mas não dependência.
Como o senhor explica os efeitos nocivos do açúcar?
Quatro alimentos foram associados à doença metabólica crônica: gorduras trans, aminoácidos de cadeia ramificada [soja], álcool e frutose.
A frutose, quando é metabolizada, libera substâncias tóxicas chamadas espécies reativas de oxigênio [radicais livres], que levam a danos nas células no longo prazo, envelhecimento e, potencialmente, câncer.

ENVELHECIMENTO TERÁ “CURA” DAQUI A 25 ANOS,DIZ CIENTISTA


Se as previsões de Aubrey de Grey estiverem certas, a primeira pessoa a comemorar seu aniversário de 150 anos já nasceu. E a primeira pessoa a viver até os mil anos pode demorar menos de 20 anos para nascer.
Biomédico gerontologista e cientista-chefe de uma fundação dedicada a pesquisas de longevidade, De Grey calcula que, ainda durante a sua vida, os médicos poderão ter à mão todas as ferramentas necessárias para “curar” o envelhecimento, extirpando as doenças decorrentes da idade e prolongando a vida indefinidamente.
“Eu diria que temos uma chance de 50% de colocar o envelhecimento sob aquilo que eu chamaria de nível decisivo de controle médico dentro de mais ou menos 25 anos”, disse De Grey numa entrevista antes de uma palestra no Britain’s Royal Institution, academia britânica de ciências.
“E por ‘decisivo’ quero dizer o mesmo tipo de controle médico que temos sobre a maioria das doenças infecciosas hoje”, acrescentou.
De Grey antevê uma época em que as pessoas irão ao médico para uma “manutenção” regular, o que incluiria terapias genéticas, terapias com células-tronco, estimulação imunológica e várias outras técnicas avançadas.
Ele descreve o envelhecimento como o acúmulo de vários danos moleculares e celulares no organismo. “A ideia é adotar o que se poderia chamar de geriatria preventiva, em que você vai regularmente reparar o dano molecular e celular antes que ele chegue ao nível de abundância que é patogênico”, explicou o cientista, cofundador da Fundação Sens (sigla de “Estratégias para a Senilitude Programada Desprezível”), com sede na Califórnia.

RONCAR ALTO CAUSA IMPOTÊNCIA SEXUAL,DIZ PESQUISADORES DO SONO.


Noites mal dormidas podem causar mais do que olheiras e bocejos. A apneia do sono — também provoca impotência sexual. E muitos dos afetados não fazem ideia disso.
Caracterizada por um ronco forte e irregular, a apneia é marcada por diversas paradas respiratórias de pelo menos dez segundos durante o sono. Em uma noite, podem ocorrer dezenas delas.
“A maioria das pessoas com apneia não sabe que tem a doença. Que ela pode causar disfunção erétil, então, menos ainda”, diz Geraldo Lorenzi Filho, diretor do Laboratório do Sono do Incor (Instituto do Coração) da USP (Universidade de São Paulo).
Com a interrupção da respiração, ocorre um microdespertar. A pessoa passa de um estágio mais profundo do sono para um mais leve e também menos revigorante. “É como se a pessoa, em vez de dormir, apenas cochilasse”, explica Lorenzi.
A combinação de paradas respiratórias e sono menos relaxante é catastrófica para o organismo. Além de ficar naturalmente mais cansado e sem disposição, quem tem o distúrbio acaba com mais chances de desenvolver doenças cardiovasculares e outros males. A impotência é apenas mais um item nesse pacote.

Dormir demais pode aumentar risco cardiovascular.


Alguns dos hábitos mais comuns em dias de folga que podem parecer muito saudáveis, como dormir em excesso à noite ou de dia, mostram-se perigosos para a saúde cardiovascular, alertou a fundação em comunicado.
“Dormir pouco ativa fatores metabólicos e endócrinos prejudiciais para a saúde”, diz o cardiologista Lorenzo Silva Melchor.
“Dormir mais horas que as recomendadas pode estar relacionado a distúrbios e qualidade do sono que condiciona alterações de parâmetros cardiovasculares”, completa ele.
Para manter um coração saudável, a fundação recomenda manter uma boa hidratação para compensar o suor, seguir uma dieta equilibrada e realizar exercícios físicos com frequência, assim como evitar a exposição solar durante os picos diurnos.

PESQUISA:TORPEDO DE CELULAR AJUDA A PARAR DE FUMAR


Uma pesquisa realizada por cientistas da Inglaterra, publicada no periódico médico “Lancet”, demonstra que fumantes que recebem mensagens de texto encorajadoras via celular têm duas vezes mais chances de largar o cigarro. O teste utilizou amostras bioquímicas da saliva de 5,8 mil fumantes do Reino Unido, que foram divididos em dois grupos. Um deles recebeu mensagens motivacionais para largar o cigarro, e o outro, mensagens sem essa intenção. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, os torpedos davam conselhos para não ceder à tentação e que o desejo de fumar dura cerca de cinco minutos e, para se distrair, a pessoa deveria beber um copo de água lentamente. As taxas de sucesso depois de seis meses foram de 10,7% entre os que receberam os SMS motivacionais e de 4,9% no outro grupo